Emilio Naranjo/EFE
A nave vaiEmanoel Barreto
E partiu então a nau de Saramago
a navegar mares tão distantes.
Ao léu do seu próprio infinto.
Para onde foi, por que foi?
Não voltará?
Ao vento vai A nau insone e feita de marfim.
E parte, digo e respondo: parte para não mais voltar.
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