"Não é justo alguém ter o direito de ter uma empresa de aviação e outro não ter o direito de comer um pão." /////// JAMAIS IDE A UM LUGAR GRANDE DEMAIS. A UM LUGAR AONDE NÃO TENHAIS CORAGEM DA IMENSIDÃO - EMANOEL BARRETO - NATAL/RN
sábado, 15 de setembro de 2012
Recebo e divulgo
Comissão de Direitos Humanos da Federação Nacional dos Médicos virá ao RN
Uma comissão formada por membros da Federação Nacional dos Médicos (Fenam), do Conselho Federal de Medicina (CFM), e da Associação Médica Brasileira (AMB) visitará os hospitais de urgência e emergência de Natal nesta terça-feira (18). A comissão, responsável pela promoção e defesa dos direitos humanos, examinará as condições de atendimento nas unidades médicas locais. Essa visita poderá desencadear denúncias nos Tribunais de Justiça nacionais e internacionais.
Além das visitas aos hospitais, a comissão também terá audiências com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RN) e com representantes da Igreja Católica. A audiência com a Igreja se deve ao tema da campanha da fraternidade desse ano: Fraternidade e Saúde Pública.
Durante a passagem da comissão por Natal, uma entrevista coletiva com a imprensa será agendada para divulgar os resultados da visita.
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Aviso aos navegantes: na política, se gritar para um pode pegar todo mundo
A observação da campanha na TV pode dar ao eleitor um indicativo potencialmente perigoso para os candidatos que trocam farpas e acusações entre si: se prestar bem atenção pode ser que ele, o eleitor, o votante, em última análise o pagante, pode chegar à conclusão de que ninguém presta.
São os tais efeitos não pretendidos da comunicação, ou seja: é preciso ter cuidado ou alguém pode, desacreditando o rival, desacreditar a si próprio pois os candidados são, em sua maioria, signatários dos mesmos propósitos ideológicos e têm raízes políticas comuns. Portanto, a acusação a um pode ser válida ao outro. Telhado de vidro é o que não falta.
A observação da campanha na TV pode dar ao eleitor um indicativo potencialmente perigoso para os candidatos que trocam farpas e acusações entre si: se prestar bem atenção pode ser que ele, o eleitor, o votante, em última análise o pagante, pode chegar à conclusão de que ninguém presta.
São os tais efeitos não pretendidos da comunicação, ou seja: é preciso ter cuidado ou alguém pode, desacreditando o rival, desacreditar a si próprio pois os candidados são, em sua maioria, signatários dos mesmos propósitos ideológicos e têm raízes políticas comuns. Portanto, a acusação a um pode ser válida ao outro. Telhado de vidro é o que não falta.
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
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