Caros Amigos,
É bom olhar a luz e ver tudo perfeito.
Cores, nuanças, matizes sutis.
Formas, declives, curvas, ladeiras.
É bom olhar a luz e ver tudo perfeito.
É bom descobrir a dimensão: profundidade,
largura, altura. É bom voltar a ver o mundo
por inteiro.
Como numa sinfonia de cores, massas e volumes,
o olhar passeia, num alumbramento intenso e
calmo - a serenidade mora nesse encontro.
As cores exalam seu perfume luminoso; e cada
grão de vida tem sua força própria, que o olhar
descobre, encontra e abraça
Faça-se a luz, para que o olhar mergulhe e
se misture ao sereno turbihão radioso.
E que o pôr-do-sol, seja como a epifania
de quem reencontrou a luz.
Emanoel Barreto
*Este texto é um deo gratias. Uma ação médica bem sucedida deu-me de volta a visão plena, após um grande e pesado feixe de anos usando óculos. É incrível ver o mundo em suas cores mais reais. Viva o azul e viva a vida. Carpe diem.
"Não é justo alguém ter o direito de ter uma empresa de aviação e outro não ter o direito de comer um pão." /////// JAMAIS IDE A UM LUGAR GRANDE DEMAIS. A UM LUGAR AONDE NÃO TENHAIS CORAGEM DA IMENSIDÃO - EMANOEL BARRETO - NATAL/RN
sábado, 29 de dezembro de 2007
quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
A saudação dos gladiadores
Caros Amigos,
O ano termina com a manutenção da insânia,
da violência sectária e demencial do
radicalismo mais atroz.
Ódio e sangue explodem como se fossem
uma espécie de dádiva bestial.
A morte de Benazir Bhutto, como uma fagulha
dantesca da irracionalidade humana
é bastante elucidativa do quadro
deplorável desse estágio que o mundo vive.
Sua presença no cenário mundial
era como uma delicada chama em meio
ao furação político que comanda corações
e mentes dos poderosos.
Sua busca por dar ao Paquistão acesso às
liberdades democráticas servia como
exemplo a radicais como George W. Bush,
Osama bin Laden e os narcotraficantes
que se intitulam libertadores da Colômbia.
O mundo inteiro perdeu uma de suas
mais expressivas figuras, dentre os que,
como ela, buscavam a paz, a solidariedade,
justiça social, dignidade humana.
Não é de hoje que a humanidade
convive com déspotas e com armas.
Sua morte é emblemática: significa que,
como no tempo dos césares, a espada faz a lei,
e essa lei manda matar.
Frente a tão brutal acontecimento vale
uma reflexão: até que ponto a violência
continuará em sua escalada gritante?
Esperemos que, apesar do pantanal que
martiriza aqueles que se voltam
para respeitar e engrandecer a vida,
continuem a brilhar as pequenas chamas
daqueles que desejam um mundo melhor.
Sim, porque, mantendo-se a situação
atual, prevalecerá a soturna saudação
dos gladiadores:
"Ave, César, os que vão morrer te saúdam."
Emanoel Barreto
O ano termina com a manutenção da insânia,
da violência sectária e demencial do
radicalismo mais atroz.
Ódio e sangue explodem como se fossem
uma espécie de dádiva bestial.
A morte de Benazir Bhutto, como uma fagulha
dantesca da irracionalidade humana
é bastante elucidativa do quadro
deplorável desse estágio que o mundo vive.
Sua presença no cenário mundial
era como uma delicada chama em meio
ao furação político que comanda corações
e mentes dos poderosos.
Sua busca por dar ao Paquistão acesso às
liberdades democráticas servia como
exemplo a radicais como George W. Bush,
Osama bin Laden e os narcotraficantes
que se intitulam libertadores da Colômbia.
O mundo inteiro perdeu uma de suas
mais expressivas figuras, dentre os que,
como ela, buscavam a paz, a solidariedade,
justiça social, dignidade humana.
Não é de hoje que a humanidade
convive com déspotas e com armas.
Sua morte é emblemática: significa que,
como no tempo dos césares, a espada faz a lei,
e essa lei manda matar.
Frente a tão brutal acontecimento vale
uma reflexão: até que ponto a violência
continuará em sua escalada gritante?
Esperemos que, apesar do pantanal que
martiriza aqueles que se voltam
para respeitar e engrandecer a vida,
continuem a brilhar as pequenas chamas
daqueles que desejam um mundo melhor.
Sim, porque, mantendo-se a situação
atual, prevalecerá a soturna saudação
dos gladiadores:
"Ave, César, os que vão morrer te saúdam."
Emanoel Barreto
segunda-feira, 24 de dezembro de 2007
E aí, Jesus?
Caros Amigos,
Hoje, uma mensagem ao Aniversariante:
E aí, Jesus?
Na manjedoura muitos presentes,
além dos que Te deram os Reis Magos?
Os amigos chegam alegres,
dando-Lhe abraços, desejando
Feliz Aniversiário?
E aí, Jesus?
A humanidade está feliz,
satisfeita, vive em paz
e segue o que Tu ensinaste?
E aí, jesus?
O Homem pensa em acabar
a fome no mundo, estender
a mão, dar um abraço?
E aí, Jesus?
Já percebeu que a paz está acuada
em meio às balas, à ferocidade e à
loucura de Bush e bin Laden?
E aí, Jesus?
Ainda Vais pregar o
Sermão da Montanha?
Sim, Tu deverias pregar
outra vez e atrair
multidões,, derramando
Tua palavra.
E aí, Jesus?
É Teu aniversário.
Feliz data, Menino-Deus.
E que, quem sabe, algum dia,
haja vozes para ouvir a Tua voz.
Emanoel Barreto
Hoje, uma mensagem ao Aniversariante:
E aí, Jesus?
Na manjedoura muitos presentes,
além dos que Te deram os Reis Magos?
Os amigos chegam alegres,
dando-Lhe abraços, desejando
Feliz Aniversiário?
E aí, Jesus?
A humanidade está feliz,
satisfeita, vive em paz
e segue o que Tu ensinaste?
E aí, jesus?
O Homem pensa em acabar
a fome no mundo, estender
a mão, dar um abraço?
E aí, Jesus?
Já percebeu que a paz está acuada
em meio às balas, à ferocidade e à
loucura de Bush e bin Laden?
E aí, Jesus?
Ainda Vais pregar o
Sermão da Montanha?
Sim, Tu deverias pregar
outra vez e atrair
multidões,, derramando
Tua palavra.
E aí, Jesus?
É Teu aniversário.
Feliz data, Menino-Deus.
E que, quem sabe, algum dia,
haja vozes para ouvir a Tua voz.
Emanoel Barreto
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