sexta-feira, 25 de junho de 2010

Coisas do Brasil
Emanoel Barreto

GARRINCHA - Volta, Garrincha, volta!

DE TELEVISÃO -  Não adianta: livrei-me de Galvão Bueno vendo o jogo pela Band. Saí da frigideira e caí no fogo: depois do jogo entrou Datena. Dá até pena.

A MALDIÇÃO - O nome "Ronaldo" está mesmo em decadência. Cristiano português Ronaldo parece ser a prova disso. A vaidade não correspondeu ao desempenho.

A BRUXA - Dunga não era um dos sete anões? Por que então não escalou Branca de Neve? Talvez tivesse ajudado mais.
Em vez disso, parece que chamou foi a Bruxa.

DESCULPA - Não lembro quem foi, mas um jogador brasileiro disse que o importante foi ter classificado a Seleção, apesar do zero a zero. Vamos ser então os "campeões morais" como no tempo do técnico Coutinho? Lembra dele? Na época, a Veja deu manchete com ele assim: "Coutinho, o falso brilhante", tirado do bolero "Dois pra lá, dois pra cá".

NÃO VI - Como não vi a Globo, pergunto: qual a desculpa inventada por Bueno para o pífio desempenho da Seleção?

FORRÓ - Se o jogo não chegou a ser um bolero também não alcançou os passos de um forró fervente. No máximo, ficou como no jogo contra a Coreia: só tem véia, só tem véia.

QUEM SABE? - Quem sabe o Brasil não sabe que somente quem sabe e sabe que sabe consegue ganhar um jogo?

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