"Tudo o que fazemos, cansa.
Feliz daquele que não perde as forças."
(Goethe)
A crônica abaixo é do meu livro "Crônicas para Natal - as crônicas do Jornal do Dia".
E a dança se fez carne e habitou entre nós.
Movimentos fortes, femininos gestos, curvas siamesas que enviesam sonhos.
E dos véus e mãos que se encaminham surge a mulher, feita toda de lentos caminhos, passos vagarosos, tendas e mistérios.
Lendas que se achegam, gestos faiscantes, brisas do deserto, curvas lampejantes.
A dança do ventre é vida que se espalha e fica contida, toda, no instante mesmo desse desmaio programado e calmo.
Um comentário:
Adorei seu post sobre Dança do Ventre!
Sou uma fanática por essa arte!
Beijos no coração!
Postar um comentário