Monumentos de lembrança, pessoas-estuário
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As coisas de jornal da Folha registram a morte de Joãosinho Trinta, Sérgio Brito e Cesárea Évora. Três perfis criativos, pessoas essenciais, saudades que se alongarão como lâminas no azul.
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É como se de repente o dia se tivesse feito de cinzento e houvesse nuvens pesadas no ar, nuvens chegando ao chão, quase, e se transformando em brumas, pesadelo.
Há pessoas que são história e estuário. É o caso.
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http://www.google.com.br/imgres?q=c+esarea+evora&h |
Eles e se fizeram música, carnaval, teatro e vida e agora se transformam em monumentos de lembrança. Invisíveis e eternos.
No registro do jornal biografias terminais em poucas palavras:
Morreu na manhã de ontem, aos 88 anos, o ator e diretor Sergio Britto. Ele estava internado no hospital Copa D'Or, no Rio, havia um mês. Segundo nota do hospital, sua morte foi causada por insuficiência respiratória aguda. O sobrinho dele, Paulo Brito, disse à Folha que o rim do ator não funcionava mais.
O carnavalesco Joãosinho Trinta, 78, morreu ontem em São Luís (MA), sua cidade natal. Polêmico, criativo e fiel à máxima de que "Pobre não gosta de pobreza, gosta de luxo", o maranhense foi um dos principais responsáveis por modernizar o Carnaval do Rio.Ele estava no UDI Hospital desde o dia 3. Segundo o hospital, morreu às 10h (11h de Brasília) em decorrência de choque séptico (infecção generalizada), causado por uma série de problemas, como pneumonia e infecção urinária.
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