sexta-feira, 18 de março de 2011

Obama é o cara, mais que isso: Obama é um "bamba"

Notícia na Folha dá a deixa do motivo da vinda de Obama ao Brasil: Obama, "o negro de alma mais branca do mundo", no pior sentido que posso dar a esta expressão, revela jogo de cintura, malandragem de bamba de escola de samba. Veja só: diante da escalada de instabilidade política e social em países produtores de petróleo na África, precata-se e parte para assegurar novas oportunidades. Sintetizando: Obama vem ao Brasil para "ajudar" o país a explorar o pré-sal, é o que informa o jornal.
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Isso, como se a Petrobras, empresa de excelência no setor, respeitada em todo o mundo, precisasse da presença americana para tanto. Espanta-me que o governo Dilma tenha aceito essa jogada. Daí o espetáculo de "falar aos nativos", daí a importância, para Obama, de montar um circo midiático, atrapalhar até memo o comércio no Rio, alterar para pior a vida do carioca. 

O negro mais branco do mundo vem nos enganar. E ainda é recebido com honras de estado. Pior: de imperador. Resumo: Obama é um bamba. Obama é o Big Brother do Brasil. Se for ver a fundo deve até mesmo ser um mestre de bateria. Duvido não.

Leia o texto da Folha:

Brasil e Estados Unidos irão cooperar na exploração do petróleo do pré-sal para aumentar a produção do combustível no mundo.
Segundo a Folha apurou, esta é a mensagem que deve constar no comunicado conjunto da presidente Dilma Rousseff e do presidente americano, Barack Obama, que chega amanhã ao país.
A linguagem do comunicado ainda estava sendo negociada. Mas a ideia era mostrar que o Brasil tem interesse nos investimentos americanos no pré-sal e evidenciar para o mercado que a produção deve aumentar.

Com isso, esperam-se efeitos positivos para influenciar no preço do petróleo.
Por um lado, os EUA querem demonstrar que terão acesso a uma nova fonte de produção de petróleo, em um país amigo e democrático.

Ao mesmo tempo, do lado brasileiro, não havia interesse em se comprometer com algo mais concreto, porque a percepção é de que há muitos países interessados em participar de licitações no pré-sal e mesmo em oferecer novas tecnologias.

Paralelamente, continuam as negociações da Petrobras com o setor privado americano. Não se exclui a possibilidade de um acordo de garantia de fornecimento, semelhante ao fechado com a China, Em 2008, o país asiático emprestou US$ 10 bilhões à Petrobras, com o compromisso de a empresa exportar 200 mil barris diários por um período de dez anos.

Um comentário:

Biula disse...

Boa tarde, Emanoel!

Revoltante, esses caras não perdem tempo em querer nos roubar.
Mas o evento já está sendo um baita fiasco.
Espero que nossa Presidenta não vacile dando moleza pra Obama.

Abraço,