Voando nas asas do caos aéreo
Emanoel Barreto
As empresas aéreas foram chamadas pelo Governo e levaram um carão: ao que a Anac havia precebido, programavam monumental overbooking, que resultaria no mais completo caos durante o Natal e Ano Novo.
Ou seja: essa é a visão de um certo tipo de empresário que visa somente o lucro, deixando às favas o social.
Atentariam até mesmo contra o seu mercado e por um motivo simples: não haveria como mudar de uma empresa para outra, já que todas estariam atuando segundo o mesmo plano. Ao que parece, a intentona foi frustrada.
É um exemplo típico da desordem como ordem, a vivência de uma segunda natureza, com a habitualidade de comportamentos antissociais, sabidos antecipadamente como impuníveis pelo próprio fato de que nunca são punidos. Vejamos, vejamos no que vai dar...
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