domingo, 1 de abril de 2007

Literalmente, um morto-vivo

Walter Medeiros, amigo, poeta e jornalista, envia uma estranha história, bem típica dos tempos de hoje em dia, em que a indiferença, o individualismo, o vazio humano estão chegando aos limites da perfeição perversa:

SAIU NO NEW YORK TIMES
Gerentes de uma editora americana estão tentando descobrir por que ninguém notou que um dos seus empregados estava morto, sentado à sua mesa havia cindo dias, até que alguém perguntou se ele estava bem.George Turklebaum, 51, que trabalhava como revisor em uma firma de Nova York há 30 anos, sofreu um ataque cardíaco no andar onde trabalhava (andar aberto, sem divisórias) com outros 23 funcionários.

Ele morreu na segunda-feira, mas ninguém notou até o sábado seguinte pela manhã, quando um funcionário da limpeza o questionou por que ainda estava trabalhando no final de semana.Seu chefe, Elliot Wachiaski, disse: "O George era sempre o primeiro a chegar todo dia e o último a sair no final do expediente.Ele estava sempre envolvido no seu trabalho e o fazia sozinho."

Ironicamente, George estava revisando um livro médico quando morreu.Sugestão: de vez em quando, balance a cabeça para os seus colegas de trabalho terem certeza de que você está vivo. E...moral da história : "Não trabalhe demais. Ninguém nota mesmo... Só quando você atrapalha a faxina... "

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