Desejo por renúncia de Temer
começa a ganhar forma
A Folha publicou discretamente na
primeira página resultado de pesquisa em que 63 por cento da população quer a
renúncia de Temer. Nos últimos dias tornaram-se fortes os indícios de que ele
não conseguirá manter-se no cargo: pusilânime, impopular, errático, sombrio.
Quem tenha um mínimo de bom senso
sabe que o sistema está se esgarçando em seu cerne; seja em decorrência do
deambulante presidente seja pelo fato mesmo de que o núcleo do governo está
apodrecido pela corrupção que o gerou e levou ao poder.
Assim, a situação é essa: se antes
Temer tinha que demitir ministros cujos podres vinham a público vive agora
dilema íntimo e só seu: e isso se dá por silogismo, que é um raciocínio
dedutivo estruturado formalmente a partir de duas proposições (premissas), das
quais se obtém por inferência uma terceira (conclusão).
Por exemplo: "Todos os
homens são mortais; os gregos são homens; logo, os gregos são mortais".
Com relação a Temer eis o silogismo: "Os ministros demitidos eram corruptos; eu sou corrupto; logo,
devo me demitir.” Simples assim.
A discrição da Folha não
conseguirá barrar o sentimento que já se alastra junto ao cupinzal do PSDB, do
centrão e de parte da opinião pública. A renúncia será bem melhor que a
deposição que pode vir; igualzinho como ele fez com Dilma.
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agora deve ser deletado
Os
avanços da informática
levaram
à criação do
neologismo
deletar,
vale
dizer “excluir”.
Sendo
assim,
como
já existe em português
o
verbo delatar
bem
podemos fazer
uma
aliteração.
Vejamos:
Temer
foi delatado
e tem todas as condições
para
ser... deletado.
A
delação deve
implicar
sua deleção.
É preciso um "delete"
para que ele não faça
o deleite dos que
querem desgraçar o povo.
É
preciso a
deleção
antes que
ele
mande o povo
para o lixão.
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Foto: https://www.google.com.br/search?q=deletar&client=firefox-b&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjBkrWDjuzQAhXCDJAKHY2YAmcQ_AUICCgB&biw=1920&bih=922#imgrc=GE5g-jHXBpVO9M%3A
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