
Emanoel Barreto
Havia, um dia, um pequeno mistério.
Pequeno sim, mas, ainda assim, mistério.
Ninguém o notava porque era um mistério
pequeno. E porque o mistério morava numa floresta distante
e não queria falar sobre as parvas coisas deste mundo.
Somente duas pessoas conheciam a existência do mistério que,
na floresta, estava oculto sob as asas de uma ave-do-paraíso.
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