segunda-feira, 23 de junho de 2008

Um poema de Lord Byron

Caras Amigas,
Caros Amigos,
Deixo vocês com um poema de Lord Byron.
O texto é muito complexo, mesmo que escrito em português. O autor usa muitas palavras de forma poética, o que dificulta a tradução literal. Mas aí vai uma tradução.
Emanoel Barreto

Ela anda na beleza, igual à noite
De tempos sem nuvens e céus estrelados
E tudo isto é o melhor da escuridão e da claridade
Encontre-a seus aspecto e olhos
Assim admirado por aquela luz quente
No qual o céu???? Recusa
Uma sombra a mais, um raio a menos
Tido meio deficiente o sem nome graciosidade
Que ondas em todos corvo madeixa
Ou suavemente clareia o seu rosto
Onde idéias serenamente doce expressa
Quão puro , quão caro o seu habitando

E nessa bochecha , e acima de essa sobrancelha
Tão macio , tão calmo , ainda eloqüente
Os sorrisos que ganhamos , as matizes desse brilho
Mas falar de dias de bondade usufruídos
Uma mente em paz com todos abaixo
Um coração cujo amar é inocente!

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