sábado, 30 de janeiro de 2016

Alguém sabe aonde está a PM?



Chamem Joca do Pará!

Ou muito me engano ou a promessa do coronel Dancleiton, novo comandante da Polícia Militar, de colocar a tropa na rua para enfrentar os criminosos não está sendo cumprida. 

Creio que tenho razão a partir de uma simples constatação: você tem visto por aí, circulando pela cidade, viaturas e motos da PM garantindo a segurança? Se viu comunique ao Instituto Histórico e Geográfico do RN: trata-se de feito a ser registrado em altos alfarrábios. 

Li nas folhas que um delegado teria admitido que a polícia já perdeu para os bandidos e que a solução seria rezar. Aliás, quanto a isso pode-se estar em vias de uma grande solução: o comandante da PM é protestante e bem poderia fazer orações para abrandar o coração dos criminosos. Portanto, oremos. 

Todavia, sejamos ainda um pouco pacientes: o coronel deu-se um prazo de 90 dias para colocar a cidade sob controle. Esperemos. Esperemos, mas sem chegar ao ponto da resignação. Não dá mais para conviver com marginais desenvoltos e atrevidos. A polícia precisa reagir. 

E precisa reagir à altura: com proatividade, inteligência, resistência e domínio da situação. Com um trabalho de inteligência bem feito será possível antecipar-se aos criminosos, estabelecer as manchas criminais e desarticular suas maquinações. 

É preciso partir para a luta. Ou isso ou vamos chamar Joca do Pará*. Não tem jeito.
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Joca do Pará: lendário capitão João Fernandes de Almeida, comandante do Esquadrão de Cavalaria da PM. Assumiu a 1º de março de 1914 e permaneceu no posto por mais de 20 anos. Morreu a 18 de maio de 1930, aos 60 anos. 
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