sábado, 7 de maio de 2011

No tempo do monoquini

Nos anos 60 houve um modismo chamado monoquini. Era uma espécie de maiô sem a parte de cima. Mexendo em arquivos da net encontrei este texto de Cristina Ávila ( http://cristinavila.blogspot.com/2009/07/monoquini.html ), que trata do assunto.

A peça topless chamada monoquini foi muito celebrada nos anos 60. Foi criada na Califórnia, EUA, por Rudi Gernreich em 1964. Era uma década de experiências inesperadas no vestir-se, cujo exemplo mais importante foi a mini saia. O monoquini foi um exemplo ou símbolo de liberdade para a mulher que queria expor-se de forma quase nua ao sol. 
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Cobria o corpo a partir das coxas até um pouco acima da cintura, na qual duas tiras finas se cruzavam entre os seios e sobre as costas. Nunca atingiu a popularidade do biquini. O maiô de duas peças, no Brasil, encolheu a parte inferior chegando a deixar as nádegas de fora, transformando-se no famoso "fio dental". 


A parte de cima também encolheu, sendo o modelo mais usado o de tirinhas, que faz com que o sutiã seja regulável conforme a vontade da mulher. O topless, muito usado na Europa e em praias de nudismo, tratou antes de abolir a parte superior do biquini e deixou de lado o pouco estético monoquini. 


Hoje as versões de biquini variam das mais clássicas, de calcinhas na altura do umbigo tampando toda a nádega, com sutiãs de bojos, miniblusas com drapeados e os tradicionais biquinis coloridos, mínimos, de shapes mais apropriados para o sol nas areias tropicais do que em iates.

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