Emanoel Barreto
Não vamos falar do 31 de março. Não vale a pena. O espírito do mal que foi feito está vagando na treva amarga do ostracismo da História. Hoje, mais a vale a pena falar da ameaça que, dizem as coisas de net, está por desabar amanhã, Dia da Mentira. Um vírus que deverá ter sua força maliciosa exponencialmente aumentada, podendo atacar milhões de computadores em todo o mundo.
O mal de 1964 e o mal dos vírus de computadores têm algo em comum: a malignidade humana em suas manifestações mais nefastas. O primeiro no negror do medo do comunismo, o outro na resplendente tela do computador. No fundo, ambos vindos do mesmo vértice: a necessidade de poder imtimidar e de alguma forma dominar.
Então, cuidado com amanhã, para que a ditadura do vírus não pegue seu computador, como fizeram com nosso povo em primeiro de abril de 64.
PS: Terminei falando em 64. Mil perdões.
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