Meu
querido Diário...
Com a morte do Diário de
Natal nasce em mim a lembrança , a primeira, a mais antiga e por isso a mais
menina na minha tábua de memórias. Então com 23 anos fui uma noite à velha Redação
da Deodoro falar com Luís Maria Alves, nosso Chatô: queria trabalhar no jornal.
Começava aí uma estrada que já dura 38 anos e não sei quando termina. Um dia
começarei a contar essa história, aqui, neste coranto elétrico.
Mas, adeus, meu Querido
Diário, adeus.
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