quarta-feira, 3 de outubro de 2012



Meu querido Diário...

Com a morte do Diário de Natal nasce em mim a lembrança , a primeira, a mais antiga e por isso a mais menina na minha tábua de memórias. Então com 23 anos fui uma noite à velha Redação da Deodoro falar com Luís Maria Alves, nosso Chatô: queria trabalhar no jornal. Começava aí uma estrada que já dura 38 anos e não sei quando termina. Um dia começarei a contar essa história, aqui, neste coranto elétrico.
Mas, adeus, meu Querido Diário, adeus.

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