Poema para Bagdá
(1/30 - Março/2003)
Madrugada em Bagdá
--- Walter Medeiros
Naquelas ruas passaram
Homens, deuses, peregrinos,
Os mais diversos destinos,
Até os que lhe assaltaram.
Naquelas ruas viveram
Sonhos da humanidade;
Lutas pela liberdade,
Que agora inverteram.
Naquelas ruas caíram
As bombas imperiais;
Descabidas, ilegais,
Que o mundo não ouviram.
Naquelas ruas tombaram
As crianças indefesas;
O povo, a fácil presa,
Para os que usurparam.
Naquelas ruas ficaram
Sonhos do meu coração;
Com pranto e emoção,
Que nem as bombas mataram.
Madrugada em Bagdá
--- Walter Medeiros
Naquelas ruas passaram
Homens, deuses, peregrinos,
Os mais diversos destinos,
Até os que lhe assaltaram.
Naquelas ruas viveram
Sonhos da humanidade;
Lutas pela liberdade,
Que agora inverteram.
Naquelas ruas caíram
As bombas imperiais;
Descabidas, ilegais,
Que o mundo não ouviram.
Naquelas ruas tombaram
As crianças indefesas;
O povo, a fácil presa,
Para os que usurparam.
Naquelas ruas ficaram
Sonhos do meu coração;
Com pranto e emoção,
Que nem as bombas mataram.
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