
Coisa pública, cosa nostra
Emanoel Barreto
O desmascaramento de um sistema corrupto liderado pelo governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, reconfirma e requenta o caldo de nossa cultura política. Não há santos nem demônios seja em governo ou oposição: todos são o resultado, em algum grau, do esquema mental vivido por este país: a coisa pública é cosa nostra.
É cosa nostra dos que se valem do Poder para beneficiar-se, tirando proveito do dinheiro que corre à tripa forra nos meios mais altos e mais decisórios. O povo..., o povo? O povo é o povo, ora. E não há oração, nem santo, que salve o povo. Assim sendo, salve a corrupção.
O resultado disso já sabemos todos: ninguém será punido. As imagens de um governador e altos assessores, veiculadas em TV e internet não são verdadeiras. Ah, não? Claro que não: são falsificações, são alucinações, são fatos forjados, mentirosos e a eles não se deve dar crédito.
A coisa pública é cosa nostra. Coisa nossa. Coisa nossa de quem? Deles, ora. Deles, meu santo, deles...
É cosa nostra dos que se valem do Poder para beneficiar-se, tirando proveito do dinheiro que corre à tripa forra nos meios mais altos e mais decisórios. O povo..., o povo? O povo é o povo, ora. E não há oração, nem santo, que salve o povo. Assim sendo, salve a corrupção.
O resultado disso já sabemos todos: ninguém será punido. As imagens de um governador e altos assessores, veiculadas em TV e internet não são verdadeiras. Ah, não? Claro que não: são falsificações, são alucinações, são fatos forjados, mentirosos e a eles não se deve dar crédito.
A coisa pública é cosa nostra. Coisa nossa. Coisa nossa de quem? Deles, ora. Deles, meu santo, deles...
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