Caros amigos,
Foto: Assessoria do CCHLA |
Venho relatando aos longos dos meus quase 40 anos de jornalismo as coisas de jornal. Não posso deixar de relatar um fato ocorrido comigo, visto que foi uma tentativa pública de humilhação.
Ontem o CCHLA promoveu uma mesa redonda: Universidade, Gênero e Movimentos, que objetivamente tratava da ocupação de um banheiro no setor II. Fui convidado a compor a mesa, por e-mail, pelo próprio CCHLA.
Qual não foi minha surpresa: chegando ao evento quando, dirigindo-me ao diretor do Centro, mediador do debate este perguntou-me que entidade eu representava. Respondi que estava ali a convite.
Senti claramente um tratamento de certa rispidez. Mantive a serenidade e ocupei meu lugar à mesa. O professor deu a palavra a todos os participantes da mesa e ignorou-me por completo. Depois abriu ao debate com o público, quando cinco pessoas se inscreveram e falaram.
Afinal, percebendo que a indelicadeza chegava às raias do desrespeito, pedi a palavra anunciei claro e alto que estava ali a convite.
O professor Herculano reagiu e afirmou que eu não representava qualquer entidade nem fora convidado. Diante da clara tentativa de desmoralização mantive o ânimo de minhas palavras, reafirmei que viera para contribuir. Na oportunidade fiz convite a que representantes do coletivo compareçam segunda-feira próxima ao programa Grandes Temas, que apresento na TVU, às 20h, para ser entrevistados.
Afinal, percebendo que a indelicadeza chegava às raias do desrespeito, pedi a palavra anunciei claro e alto que estava ali a convite.
O professor Herculano reagiu e afirmou que eu não representava qualquer entidade nem fora convidado. Diante da clara tentativa de desmoralização mantive o ânimo de minhas palavras, reafirmei que viera para contribuir. Na oportunidade fiz convite a que representantes do coletivo compareçam segunda-feira próxima ao programa Grandes Temas, que apresento na TVU, às 20h, para ser entrevistados.
Em notícia divulgada pós-evento pela assessoria do CCHLA aparece meu nome como se eu fora ali somente para fazer um convite ao coletivo.
Refletindo, me pergunto: o convite veio errado, Não sei? Quero dizer, fiquei sabendo pela forma que fui recebido. Se era só para eu só assistir, foi mal redigido.
Talvez teremos que voltar à época do carimbo, assinatura reconhecida em cartório e RSVP, e não essas mensagens por e-mail que já vem avisando: "por favor, não responda"
E, como dizia o e-mail: "Por favor, não responda".
E, como dizia o e-mail: "Por favor, não responda".
Abaixo, na íntegra, o convite que recebi por e-mail. Fica claríssimo o convite a fazer parte da mesa. Leia:
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