"Deus não pode
jogar dados."
(Albert Einstein)
A crônica abaixo é do meu livro Crônicas para Natal - as crônicas do Jornal do Dia.
A cidade se espalha e cresce, como paisagem de prédios e céu.
Inteira enquanto parte de si mesma, Natal é música de casas e paredes, torres e paisagem humana e bela.
Ruas ainda calmas, como se a cidade ainda não tivesse a malícia urbana, Natal é porto de sua própria chegada.
E se a amplidão do mundo a torna pequenina, Natal se deixa colher nas manhãs de todo dia. E cresce em silêncio e calma. Ainda.
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