Caros Amigos,
Após o arquivamento da representação do PSOL contra o senador Eduardo Azeredo, tido como o grande maestro do mensalão, cujos cordéis teria manbipulado antes mesmo de ser senador pelos tucanos, PT e PSDB, dizem as coisas de jornal, estariam prestes a fechar negócio em favor da aprovação da CPMF.
Os - poderíamos chamar de próceres? - do partido garantem que não foi selado qualquer acordão, advertindo aos curiosos que os atos de Azeredo foram cometidos antes de ele ser senador. Ou seja: pecado velho não conta. O tempo se encarrega de apagar as culpas ou pelo menos levá-las para locais profundos da consciência, escondendo-os no cofre onde os políticos ocultam suas misérias e vergonhas.
Além de arquivar a representação contra Azeredo, a Mesa do senado, sob o comando do petista Tião Viana, sobrestou a decisão de encaminhar a sexta representação contra o senador Renan Calheiros ao Conselho de Ética. Aí, já para agradar ao PMDB.
Como se vê, as coisas começam a se encaixar. Os tucanos começam a manobrar para tirar algum proveito da mesa farta do governo, é claro. As alegações do tucanato deverão ser muitas, para essa forma de adesão foscaao governo. Eles, os políticos, sempre têm muitos argumentos para justificar seus mais pegajosos atos.
A sujeira sempre é lavada aos olhos públicos. Depois, eles dizem que é apenas um cisco na vista do povo. Fazem vista grossa a seus atos impunes e voltam ao plenário como se estivessem vestidos de virtudes.
Emanoel Barreto
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